Entrevista

Entrevista coletiva do CATSUOMATICDEATH na Japan Expo

03/09/2008 2008-09-03 12:00:00 JaME Autor: Aurore Tradução: R.

Entrevista coletiva do CATSUOMATICDEATH na Japan Expo

Depois de se apresentarem na Japan Expo, os integrantes do CATSUOMATICDEATH participaram de uma coletiva de imprensa.


© CATSUOMATICDEATH - Aurore - JaME
Depois de seu excelente show em 6 de Julho, o CATSUOMATICDEATH, uma banda que possui o verdadeiro espírito do rock 'n' roll, concedeu uma entrevista coletiva, feita pelo falante vocalista ACEKAY em um inglês perfeito.


Primeiro de tudo, quais são suas influências?

ACEKAY: Existe um gênero chamado enka no Japão: é um tipo de música folk e country japonesa que é parte de nós. Nós não conseguimos escapar disso. Nós tentamos incorporar ritmos ocidentais, mas isso é apenas uma interpretação, a alma japonesa ainda em nossa música. Soa como rock americano mas não é, é folk japonês.

Durante sua apresentação, você disse que vocês não possuem um lugar certo para morar, que vocês estão entre o Japão e a Europa. Por que isso?

ACEKAY: Eu tinha que falar. Vamos chamar isso de problema geográfico. Nós somos japoneses mas nós ouvimos muita música ocidental. Nós estamos acostumados com a língua inglesa, graças aos computadores, mas nós também falamos japonês. Nós comemos comida japonesa, mas vestimos roupas ocidentais todos os dias. Na verdade, nós usamos disfarces. Nós tentamos voltar às origens do Japão, mas elas desapareceram. Aquilo não é mais o Japão. Nós podemos ir para qualquer lugar do mundo ou voltar para o Japão, mas é impossível, porque o Japão antigo não existe mais. O novo Japão é confuso, mas nós adoramos essa confusão. Nós vivemos vidas ocidentais, vivemos para a música ocidental, mas os nossos corpos são japoneses. Isso é o que estávamos tentando mostrar com as nossas roupas. É uma mistura, bem, na verdade não é uma mistura, mas é algo do qual podemos escapar. Para concluir, "Kyrie Eleison" é um termo que aprendi na faculdade, é uma canção Cristã, algo que me levou em direção à música ocidental moderna. Ao mesmo tempo, é algo muito distante para nós, não é o nosso país. Mas eu posso sentir. Eu preciso da ajuda de Deus, eu rezo para o Deus do rock n' roll.

Você acreditam no Deus do rock 'n' roll?

ACEKAY: Sim, acreditamos firmemente na Santa Igreja do Rock 'n' Roll. Nós fazemos turnês na Europa, e as vezes dormíamos em uns lugares estranhos, mas é uma batalha. Nós continuamos acreditando, então nós nunca paramos. Hoje foi um bom show, nós tivemos um bom público.

Vocês gostaram?

ACEKAY: Oh! Sim, claro. Eu acho que gostei até demais. (risos)

Recentemente você escreve várias citações de filósofos em seu website, como Michel Foucault. Qual é o papel da filosofia em sua música?

ACEKAY: Boa pergunta. Bem, eu acho que a nossa música é uma interpretação, algo muito político. Não estamos fazendo isso apenas por diversão. Nós estamos tentando fazer algo útil; podem ser intercâmbios culturais entre jovens ou entre países, ou talvez com aqueles que entendem nossa música. Eu gostaria de proteger essas pessoas que sabem que não existem limites e que não deveriam haver limites. É por isso que a música é feita. E eu citei Michel Foucault porque ele era muito parecido conosco, ele não pertencia a nenhum lugar. Por um tempo ele foi inimigo da França, ele era gay, ele não pertencia a nenhum grupo e ele lutava contra o autoritarismo. Entretanto, ele também foi professor do Collège de France. Eu li seus livros, eu não falo francês mas consigo ler. Eu adoro seu trabalho.

O que é a Age of Exploration? O que vocês querem explorar?

ACEKAY: Nós somos uma banda independente, nós mesmos produzimos o nosso trabalho e nós tocamos por todo o mundo. Esse projeto é como uma busca, uma busca absoluta por um novo mundo. E já que somos uma banda independente, nós fazemos tudo sozinhos, nós não temos nenhum tipo de apoio, nós vendemos os nossos próprios produtos, tocamos em festivais, e fazemos turnês sozinhos. Mas é um desafio para todos! Quero dizer, se nós conseguimos, qualquer um pode conseguir. Nós temos que conseguir. Se falharmos isso quer dizer que nenhuma outra banda pode ser bem-sucedida se eles estiverem sozinhos.

Então vocês acham que poder ser um exemplo para outras bandas?

ACEKAY: Sim. O mundo independente é gigantesco, mas é ignorado porque as pessoas que vivem nesse mundo não querem desperdiçar suas vidas. Eles querem ajuda de outras pessoas como selos, agências, patrocinadores, mas nós, nós não precisamos disso. Nós podemos ir para qualquer lugar. Também é um jeito de explorar o mundo, é isso que eu quero dizer com Age of Exploration. Eu acho que muitas bandas independentes da Alemanha, do Japão ou da França estão assistindo até onde podemos chegar. Nós chegamos aqui, hoje nós fizemos nosso primeiro show na França, teremos nossos CDs distribuídos pela JMD e Virgin em Setembro, eu acho. Então eu acho que essa é uma boa notícia para os grupos independentes: se você realmente quiser algo, você pode conseguir. A nossa banda possuem bons membros, é muito difícil manter uma banda junta se algo não estiver certo. Por exemplo, nós temos a nossa própria loja CATSUOMATICDEATH, com camisetas, merchandising, porque é isso que nos mantém vivos. Mas todos os nossos produtos têm um custo, nós gastamos muito dinheiro para viajar para fora do Japão. Queríamos trazer todos esses produtos com a gente e nos disseram: "vocês precisam de documentos oficiais do governo japonês para provar que são produtos japoneses" ou algo assim, e eu disse "OK", mesmo que demore um tempo. Mas nós viemos assim mesmo. Eu acho que...eu acho que tivemos problemas mas nós vamos voltar. Esse é o nosso jeito de nos tornarmos mais fortes. Eu respeito todos os músicos, até mesmo aqueles que são ajudados por patrocinadores, selos e gravadoras, e também aqueles que trabalham do seu próprio jeito, é como eles trabalham. Mas nós tentamos nos auto-administrar, tomar decisões, boas decisões, e até agora, eu acho que está dando certo. Na verdade foram os nossos fãs que nos disseram para vir, senão nós não teríamos perguntado e com certeza não estaríamos aqui. Não somos visual kei, nós somos uma banda de rock.

Vocês já tocaram em bandas de visual kei?

ACEKAY: Não, nunca, nós nunca tocamos visual kei. Eu acho que no visual kei, as bandas são bem mais jovens do que nós, muito mais jovens, e eles também possuem opiniões diferentes das nossas. Nós temos uma mensagem política.

Então a diferença está nas letras e nas mensagens de suas músicas?

ACEKAY: Claro, mas eu acho que existe algo que realmente nos torna diferente, é que não tentamos parecer cool; na verdade, nós estamos tentando parecer estúpidos (risos) (faz caretas enquanto fala "yeah" e aponta seu dedo). Tipo isso sabe? Eu não gosto de rockstars, eu gosto de pessoas que sobem no palco e fazem coisas assim! (faz careta novamente)

Eu acho que isso é muito legal! (risos)

ACEKAY: Oh! Você viu os nossos novos três músicos no palco!? Nós gostaríamos que aquilo continuasse para sempre. Oh! Desculpe, eu falo demais, vocês devem ter outras perguntas. (risos)

Eu li que você criou o CATSUOMATICDEATH, enquanto você estava estudando literatura americana, e que você também adorava Iggy Pop. Você começou com a música ocidental e depois se interessou pela literatura? Ou foi o contrário?

ACEKAY: Boa pergunta. Sabe, como um compositor, eu acho que escrever letras ou literatura, ou até mesmo estudar literatura, é a mesma coisa. Digamos que você seja um professor, que por coincidência você é mesmo! O que você ensina? (risos). Bem, eu acho que é a mesma coisa, quando você esta estudando, você copia, e quando você assimila aquilo, você ensina para os outros; isso é legal, você dará palestras, e tal..., mas com a música, quando você cria o seu próprio trabalho, é algo diferente, o método é diferente. Você precisa aprender o ritmo. Eu acho que é muito mais fácil transmitir música. Porque quando você tenta transmitir energia através de um trabalho acadêmico, você não consegue. Mas com a música, você tem a paixão, os ritmos! Claro, se você é um especialista e não domina muito bem os ritmos, as pessoas não vão conseguir entender.

A formação da banda mudou várias vezes. Essas mudanças tiveram um impacto na sua música?

ACEKAY: Eu nunca tentei escolher os integrantes. Eu tenho vários amigos que querem tocar conosco. Pessoas que conseguem acompanhar o meu ritmo. Por exemplo, YUKA está tocando comigo por vinte meses, elas já está na banda por um bom tempo. Nós já tivemos cerca de 25 ou 30 integrantes diferentes, algo parecido com o X JAPAN. Oh! Você sabe, os integrantes do X JAPAN são nossos amigos, PATA e Michiyaki são bons amigos; eles tiveram vários membros suporte no começo. E também, eu tenho que fazer isso, pelo amor à música, mas música é coisa séria, ela carrega uma mensagem. Eu podia me dar por satisfeito e falar "Hey! Você é um cara legal, toque comigo!" Mas eu sou muito exigente com os meus integrantes "OK, vamos fazer isso, mas você precisa se esforçar. Eu posso te ajudar, mas eu preciso da sua vontade, da sua energia, eu preciso da sua influência para isso" Nós estamos no mesmo barco, e eu respeito os meus músicos por causa disso. Mas o problema é que eu encontro muitos músicos que estão procurando um estilo de vida na música; por exemplo, muitos músicos estão arriscando suas vidas. Nesse caso, está tudo certo. Mas depois eles dizem que é muito arriscado, que eles não conseguem. Mas eu digo para eles: "O que você tem a perder? Vamos lá! Você só vai perder alguma coisa se não tentar!" Por exemplo, YUKA é provavelmente uma das melhores bateristas do Japão. Eu estou muito feliz de tê-la na banda. YUZO tocava baixo e fazia dance music, uma mistura entre Chemical Brothers e Guns N' Roses. YUKA também é um bom membro suporte. Ela tocou com a Shiina Ringo. Eu acho que ela adorava fazer turnês nacionais e tocar na TV. Ela também está tocando em uma banda chamada Metalchicks, uma banda de dance metal, muito boa. Na verdade eu sou fã delas. Eu pedi para ela tocar comigo e ela disse sim. Eu tenho muito respeito por ela.

O fato de você ser muito exigente com os seus integrantes é a razão pela qual eles dizem que te odeiam no seu site?

ACEKAY: (risos) Sim, sim! Na verdade, da última vez eu pedi coisas demais, eu fui e disse "OK, nós vamos gravar algumas coisas, depois faremos um show. Talvez iremos para França em um mês, tá legal? Vamos lá!" E todos eles disseram "Oh meu Deus! Mas se você quiser fazer, faça! Vamos!" É por isso que as pessoas me odeiam. Mas eles estão preparados para isso, eles são ótimos.

Poderia nos contar como a banda começou e como vocês se conheceram?

ACEKAY: Na verdade, todos nós já nos conhecíamos. Nós não tínhamos nos encontrado, mas nos conhecíamos pelo nome, como músicos. Você sabe, Tóquio é um lugar pequeno, mas existem quase oito mil bandas. Só algumas deles ficam famosos. Mas YUKA é bem popular, então eu já conhecia ela. Ela tocava em uma banda chamada DMBQ, uma banda psicodélica pesada de Tóquio. Eu a admirava bastante. Nós tocamos juntos e então eu perguntei se ela queria se juntar a mim e ela apenas disse "Tudo bem". Eu acho que todos eles me testam de diferentes maneiras. Mas eu sempre dou a resposta errada, eu sempre os trato mal. Mas de algum jeito, eu tento compensar. Eu acho que eles estão convencidos disso. Mas todos eles querem sair. (olha para YUZO) YUZO quer deixar a banda o mais rápido possível. (risos) Mas ele está tentando deixar a banda de um jeito amigável. (YUKA fala em japonês com ACEKAY) Oh! A YUKA também quer sair da banda. Ela também está tentando sair de uma maneira amigável. Mas elas ainda não sabe como (risos). É difícil achar um bom jeito.

YUKA, você tocou com várias bandas de estilos diferentes, como por exemplo, o OOIOO. Como você se adaptou à música do CATSUOMATICDEATH?

YUKA (traduzido por ACEKAY): Ela tinha em mente um tipo antigo de rock 'n' roll, e o meu estilo de rock 'n' roll era totalmente diferente. Ela tentou achar encontrar uma semelhança entre os dois estilos. E o estilo do CATSUOMATICDEATH simplesmente surgiu assim. Mas não era o estilo dela. Ela nunca pensou em tocar rock pesado ou rock. Pelo contrário, ela não queria fazer aquilo, mas agora está tudo bem. (YUKA diz mais alguma coisa) Toda a vez que encontramos um novo baixista - e desde a chegada de YUKA na banda nós já tivemos cinco em vinte e cinco meses - ela tem que mudar o seu estilo. E ela faz isso muito bem.

Você disse que como uma banda independente, vocês tentam se afastar das restrições de contratos e da falta de dinheiro. Qual é a sua posição em relação ao download de músicas?

ACEKAY: Nós tentamos espalhar a nossa música para as pessoas que gostam dela. Não para todos. Eu não ligo para "todo mundo", eu estou procurando pessoas que querem mais da minha música. Primeiramente, seremos distribuídos digitalmente através da JMD e mais tarde pela Virgin Megastore. Mas eu não sei quando as vendas do CD propriamente dito irão começar. Nós não estamos pensando nisso agora, porque nós também fabricamos o nosso próprio trabalho. Nós somos um selo e fazemos assim: "YUKA faça isso!" (imita a divisão do trabalho) "YUZO faça aquilo!" Nós nos divertimos muito. Nós gostamos de fazer as coisas sozinhos. Faz parte do espírito Shinto. Por exemplo, na noite passada, nós ficamos embalando CDS até as 6 da manhã. (imita o processo de trabalho) Isso faz parte da diversão. YUKA, YUZO e eu passamos pela experiência de fazer parte de uma gravadora com aquele tipo de empresário que cuida da correspondência e de repente foge com todo o dinheiro. E você acaba não podendo tocar mais. Certo, trabalhe para mim e você será pago, mas não podemos pagar. Nós precisamos tocar todos os dias. Nós não podemos ficar sob o controle de um empresário. Nós precisamos cuidar de nós mesmos, por isso que estamos tentando nos divertir enquanto estamos fazendo o nosso próprio CD. Eu até desenho os pôsteres e as capas de CD. Eu tenho alguns amigos, bons amigos, que me ajudam a fazer tudo isso, mas dessa vez, para a Japan Expo, era muito trabalho. Sabe, eu até escrevi os créditos do CD à mão. É um anacronismo, as pessoas não fazem mais esse tipo de coisa, mas antigamente, era assim que era feito.

Vocês possuem um segundo emprego?

ACEKAY: YUZO toca em outras bandas. YUKA também toca bateria para diversas pessoas. Nós somos músicos profissionais, então ganhamos algum dinheiro. Mas eu também tenho um projeto paralelo, eu costumava dar aulas na Universidade de Tóquio. E agora eu sou professor em uma escola privada. É nisso que eu estou interessado. Eu amo transmitir energia para o público, e através da música, é ainda melhor. Então, antes de vir para cá, eu disse para os meus alunos que eu estava indo para uma conferência na Europa. Eu ensino inglês e cultura americana.

Qual é o seu autor preferido?

ACEKAY: Existem muitos deles, mas só pra falar um, eu adoro Bret Easton Ellis o autor de "Psicopata Americano". Talvez pareça superficial, mas na verdade é muito profundo. Existe alguns efeitos de espelho. Eu adoro isso, têm muito mistério. Você não consegue dizer se ele é idiota ou um gênio.

Você já se imaginou sendo uma inspiração para outras pessoas?

ACEKAY: Você quer dizer se eu me inspiro em alguém, é isso? Oh, o contrário! Na verdade, eu acho que não. O que fazemos é muito diferente de 99,99% das outras bandas, que estão procurando gravadoras para assinar um contrato e etc. Mas teve uma banda que fez um cover nosso em um festival. Eu ouvi isso no rádio, foi uma garota que tocou a minha música Charlie vs Sammy foi muito bonitinho. Um dia, eu tenho certeza, vou tê-la como membro suporte. Ou talvez nós tocaremos na banda dela e faremos uma banda cover, não é engraçado? (risos) Nós nos encontramos com o Ra:IN agora pouco, e nós conversamos e quem sabe faremos uma turnê juntos pela Europa. Nós adoraríamos. E essas foram as notícias do dia.

Quem é Charlie?

ACEKAY: Na verdade eu escrevi a letra dessa música (Charlie vs Sammy) quando a Coréia do Norte estava disparando mísseis sobre o Japão (imita o som de mísseis) e Bush reclamou. Bush contatou Kim Jong-il, mas isso era um problema dos japoneses. Mas Bush estava dizendo "OK, agora vamos começar a guerra", e Kim Jong-il respondeu com "OK, vamos chamar nossos amigos russos" ou algo assim! Era como o Vietnã. Ho Chi Minh era Charlie e Sammy era o presidente americano. Eu sempre uso metáforas, mas nada do que eu digo significa exatamente o que eu quero dizer. Eu tento não escrever diretamente.

Você não acha que as palavras em japonês significam mais do que as em inglês, em relação às metáforas?

ACEKAY: Eu acho que a língua japonesa não combina muito bem com o rock 'n' roll. Você sabe, não tem ritmo. CON-STI-TU-TION, Ta-ta-ta-ta! Isso não existe, se você escrever isso em japonês. vai soar como (em um tom monótono) 5-7-5-5-5. Eu não gosto da língua japonesa, mas se eu tiver que escrever para um público japonês, então eu vou escrever em japonês, mas aí vai ser música enka.

Você escreveu no seu site que você tinha tempo no dia 7 de Julho para festas e aniversários, e que você traria o bolo. Então, qual vai ser o sabor?

ACEKAY: (risos) Nós vamos roubar um monte de bolos de chocolate que estão lá no camarim e vamos agitar! Se você quiser um aniversário legal, nos chame! Nós gostamos de trabalhos não comerciais.


O JaME gostaria de agradecer ao CATSUOMATICDEATH.
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