Entrevista

Entrevista com o Kagrra, no Japão

04/02/2009 2009-02-04 12:00:00 JaME Autor: Non-Non Tradução: Rast e R.

Entrevista com o Kagrra, no Japão

O JaME conversou com o Kagrra, sobre suas experiências durante sua turnê européia e as expectativas em relação à sua turnê sul-americana.


© PS Company
Após uma bem-sucedida turnê européia em Agosto do ano passado, o Kagrra, realizará shows no Chile e no Brasil em Fevereiro de 2009. Sua imagem e sonoridade são uma mistura de rock e arte tradicional japonesa, que continua a crescer, sem fronteiras, ao redor do mundo.


Por favor, apresentem-se para nossos leitores.

Isshi: Eu sou o vocalista, Isshi.
Nao: Eu sou o baixista, Nao.
Akiya: Eu sou um dos guitarristas, Akiya.
Sin: Eu sou o outro guitarrista, Sin.
Izumi: Eu sou o baterista, Izumi. Prazer em conhecê-los.

Ano passado, em Agosto, vocês realizaram sua primeira turnê européia e foi um sucesso. Parabéns. Quais são suas impressões sobre a turnê?

Isshi: Antes de partirmos, eu senti que minha expectativa e ansiedade estavam misturadas. No entanto, após voltarmos, minha impressão pode ser simplesmente expressada por "Eu me diverti".

Vocês se prepararam o suficiente?

Isshi: Não, nós não podíamos tocar como tocávamos no Japão, já que havia limitações em trazer instrumentos e outros materiais. Bem, mas nós pudemos trazer o koto (um instrumento de cordas japonês), então eu acho que pudemos mostrar toda a essência do Kagrra,, mesmo com poucos recursos.

Vocês acham que possuem mais equipamentos do que outras bandas?

Isshi: Hmm, eu não sei. (risos)

Vocês viajaram por cinco países - Suécia, Finlândia, Holanda, Alemanha e França, do norte ao sul. Qual país foi o mais impressionante?

Isshi: Cada país possui suas próprias cores, então todos foram impressionantes, mas eu podia sentir bastante o calor do público na Alemanha, França e Holanda.

A agenda parecia bem apertada. Foi tudo bem para vocês?

Isshi: Foi OK. (risos)

Vocês tiveram algum tempo para visitar as cidades?

Isshi: Não, nós mal tivemos tempo para sair.

Izumi: A respeito dos shows fora do Japão, nós tivemos a oportunidade de tocar em Hong Kong há um bom tempo, mas agora foi nossa chance de tocar em todos aqueles países, então foi uma experiência completamente diferente.

A Europa foi diferente da Ásia?

Izumi: Foi bem diferente. As platéias, as culturas, tudo era diferente. Até na Europa em geral; nós tocamos em cinco países, e sentimos que cada um era diferente. Ainda assim, saber que existiam várias pessoas esperando por nós em cada local era incrível.

Sin: Quando a primeira música começou, a força da platéia e sua ansiedade, o jeito como estavam esperando por nós, foi simplesmente incrível. Eu mal podia ouvir a bateria. Eu nunca tinha presenciado tal experiência, então eu me senti como "Eu não posso mais começar a primeira música". (risos) No segundo show, nós nos certificamos de que o volume do monitor estava alto no começo. (risos) Eu fiquei bastante surpreso.

Eu acho que havia mais homens do que mulheres na platéia, certo?

Isshi: Bem, muitos homens vieram aos shows, mas eu ainda acho que havia mais mulheres.

Eu ouvi falar que, mesmo nas baladas, o público ainda ficou bastante animado.

Isshi: Ah, sim. (risos) Essa é uma diferença se comparado ao Japão. Bom, contanto que eles estejam se divertindo, tudo fica bem.

Sin: Isso não quer dizer que eles não escutam nossas músicas. (risos) Sobre isso, eu senti a mesma coisa nos Estados Unidos. Parece que as pessoas só escutam as baladas calmamente no Japão. Eu acho que não existe um estilo para ouvir as músicas nos outros países.

Akiya: Sobre a forma como os fãs se portam durante os shows, os japoneses fazem o que os outros fazem, eles copiam os gestos que os outros fazem, mas nos outros países as pessoas parecem mais livres. Isshi balançava um leque, e algumas pessoas seguiam seus movimentos, mas outras simplesmente aproveitavam de outras formas, como virando de costas para beber. (risos)

Não é comum ver esse tipo de pessoa no Japão. (risos)

Akiya: Nós não vemos isso no Japão. (risos) As pessoas não tinham vergonha e tinham vontade de aproveitar o show, e eu podia sentir isso vividamente, o que me deixou feliz. Eu me diverti vendo o que eles faziam e me senti feliz em tocar. Além disso, eu não fiquei nada estressado.

Nao: Eu também gostei, isso se tornou uma boa motivação. Eles até cantaram nossas músicas.

Em japonês?

Nao: Sim. Nós temos uma música chamada Utakata, que eles cantaram em todos os lugares.

Isso significa que eles entendem o significado de suas letras.

Nao: Eu espero que sim. (risos)

Vocês acham que viajar pela Europa foi diferente de viajar pelo Japão?

Isshi: Sim. As reações das platéias foram diferentes e existiam várias maneiras de nos divertir. No Japão, eu balanço um leque e também existe a coreografia que as pessoas fazem, mas o público estrangeiro parecia ter seu próprio ritmo. Observando do palco, todos eles pareciam diferentes, mas eu podia sentir que todas as pessoas estavam se divertindo. Foi um sentimento estranhamente maravilhoso.

O jeito que vocês realizaram os shows foi diferente do que vocês geralmente fazem no Japão?

Isshi: Bem, nós não tocamos muito diferentemente de como nos apresentamos no Japão. No entanto, nós pensamos em fazer os set lists de forma que as pessoas pudessem entender facilmente a essência do Kagrra,. Nós nos importamos com isso.

Qual foi a coisa mais estranha que ocorreu durante a turnê?

Isshi: Eu consegui aproveitar tudo, então não me lembro de nada muito estranho. (risos) Entretanto, não relacionado aos shows, nós tivemos um último dia livre antes de voltarmos ao Japão, então fomos à Espanha.

Vocês foram à Espanha depois dos shows?

Isshi: Sim. Nós conseguimos um dia livre na Espanha e conseguimos sair para visitar alguns lugares, e então alguém roubou minha câmera digital na praia! (risos)

Ah, sério?! Como um simples turista. (risos)

Isshi: Bem, eu era um simples turista. (muitos risos)

Vocês tiveram algum problema com os instrumentos?

Sin: Quando nós voltamos ao Japão, eu percebi que o suporte do koto não estava lá. E ele ainda não apareceu. (risos) No Japão, eu uso outro tipo, que é mais pesado. Eu pensei em levar um mais leve à Europa, então eu o comprei, e ele havia sumido quando nós voltamos. (risos)

Isshi, você fez seus MCs em várias línguas na Europa. O que fez você decidir a fazê-los dessa forma?

Isshi: No fim do ano passado, houve um evento ao vivo de nossa companhia. Eu tenho um amigo chamado HIZUMI, do D'espairsRay, e eles já fizeram vários shows na Europa. Então eu o chamei e perguntei "Como eu devo fazer meus MCs?", e ele me disse que "Você deve falar na língua local. Mesmo que você não consiga pronunciar muito bem, isso deixará todos felizes." Então eu percebi que realmente seria melhor que eu falasse em todas as línguas, e eu aprendi os idiomas de cada país, pouco a pouco, e fiz os MCs.

Foram cinco idiomas no total. Foi difícil aprender a falar cada língua?

Isshi: Acho que consegui falar bem o alemão, visto que eu já estive lá duas vezes, mas francês foi bem difícil, já que a pronúncia é complicada.

Quando, no palco, você falou na língua do local em que vocês estavam, houve alguma reação do público?

Isshi: Sim, houve.

Você memorizou tudo o que tinha que falar?

Isshi: Não, eu escrevi tudo em um papel e li. (muitos risos) Em relação aos MCs, tinham várias coisas para serem ditas, então eu achei que memorizar tudo seria muito difícil. (risos)

Vocês realizaram uma sessão de autógrafos em cada país. O que vocês acharam delas e como vocês se sentiram ao conhecer, de perto, seus fãs europeus?

Isshi: Eu acho que eles eram bem animados. (risos) Os franceses pareciam ser mais insistentes e me pediram coisas como "me beije". (risos)

E então, o que você fez?

Isshi: Por mim estava tudo bem, mas o coordenador impediu e eu pensei "Não!" (muitos risos)

Akiya: As pessoas naqueles países são esforçadas. Já que eles começaram a gostar de artistas japoneses, eles aprenderam japonês primeiro. Quando nós escutamos músicas estrangeiras, nós não analisamos muito as letras, mas eles aprenderam o máximo que puderam de japonês para que pudessem conversar nas sessões de autógrafos, eu aprendi muito com isso. Eu acho que é maravilhoso.

Nao: Eles eram tão puros. Como nós não podíamos entender os idiomas de cada um, eles escreveram o que queriam dizer num papel para que nós pudéssemos entendê-los.

O que vocês aprenderam durante sua turnê européia, como banda e também pessoalmente?

Izumi: Eu aprendi bastante, mas a melhor coisa é que nós pudemos vivenciar o que geralmente não podemos. Além disso, enquanto nós, o Kagrra,, continuamos nossas atividades e seguimos construindo nossa carreira, seja no Japão ou em outros países, nós também continuamos a aprender novas coisas.

Isso influenciou suas músicas de alguma forma? Por exemplo, as mensagens de suas letras também poderiam ser direcionadas aos países estrangeiros?

Isshi: Pelo contrário. Como nós somos uma banda japonesa com uma forte influência da cultura de nosso país, mesmo não estando presos a isso, eu acho que nós devemos fazer coisas ainda mais japonesas.

Sin: Nós não mudamos o fato de que, antes de criarmos algo direcionado aos outros países, nós estamos criando algo que nós queremos criar como o Kagrra,. No entanto, foi incrível ver que existem pessoas esperando por nós além das fronteiras e oceanos. Eu sinto que eles esperam por nós. Nós recebemos e-mails de fãs de vários lugares, mas o sentimento de profundo impacto da primeira vez que fomos lá e vimos isso de perto foi enorme.

Além dos shows, o que vocês esperam da América do Sul?

Isshi: Disseram-me que o público é bem animado, então eu quero tentar não ficar intimidado pela força dos fãs. Acho que tudo vai ser bem diferente da Europa. Acima de tudo, eu imagino que tipo de lugar que vai ser.

Existe alguma coisa que vocês querem fazer além de shows?

Akiya: Eu tenho alguns desejos, mas acho que não vão acontecer devido à nossa agenda. Eu quero visitar alguns lugares de qualquer forma.

Izumi: Eu posso imaginar o Brasil na minha cabeça, mas eu mal consigo imaginar o Chile, então eu quero passear um pouco por lá.

Recentemente, miyavi fez dois shows no Brasil. Vocês já tiveram a oportunidade de conversar com ele sobre suas experiências lá?

Sin: Nós não temos muitas chances de encontrá-lo, então eu ainda não falei com ele sobre isso, mas já ouvi algumas coisas de outras pessoas.

Como o Kagrra, compõe suas músicas? Enquanto Isshi escreve as letras, as composições e arranjos são creditados como Kagrra,; isso significa que todos vocês fazem as músicas juntos?

Isshi: Para falar a verdade, todos nós compomos músicas sozinhos, mas toda a produção é feita por Sin.

Sin: E fazemos de tal forma que nós, ao mesmo tempo que consultamos o compositor original, também fazemos todas as partes juntos. Basicamente, o membro que faz a música original traz suas opiniões, mas é quase como se todos os membros fizessem determinadas partes.

Sin, pelo seu jeito podemos ver que você possui um grande conhecimento sobre instrumentos musicais. Você se interessa especificamente por instrumentos japoneses?

Sin: Eu achava que o koto soava bem interessante quando o escutava nos CDs de outros artistas, e então pensei "Será que posso usá-lo em alguma de nossas músicas algum dia?". "Bem, tocarei eu mesmo", pensei. Não é muito difícil, para falar a verdade. E mais, enquanto eu componho, eu crio os sons que quero colocar com a ajuda do computador.

Vocês realmente tocam shakuhachi (flauta japonesa feita de bambu) e biwa (flauta japonesa)?

Sin: O que eu toco além da guitarra é o koto. Nós convidamos músicos de estúdio para tocar os outros instrumentos.

Isshi escreve as letras do Kagrra,. Você se interessa por antigas histórias japonesas e pelo budismo?

Isshi: Sim. Se eu parar para pensar, talvez as antigas histórias japonesas tiveram influencia sobre mim e continuam a me influenciar até hoje. Eu gosto de ler livros. Eu não leio livros ocidentais, mas leio historias japonesas de fantasmas, mistérios, e livros para crianças, e minhas raízes estão nessas coisas.

Isshi, você também escreve livros. Suas histórias são tristes, belas, e nos fazem sentir saudade, tal como o mundo das letras do Kagrra,. Podemos sentir um senso estético tipicamente japonês para coisas frágeis e efêmeras.

Isshi: Sim. Eu gosto delas.

Akiya, me disseram que você é bem estiloso, e escuta vários gêneros musicais.

Akiya: Eu escuto todos os tipos de música, e não tem nada que eu realmente odeie. Às vezes quando converso e sinto que algo é rock, me dizem "Isto é pop." (risos) Às vezes eu misturo as coisas. Gosto não apenas de coisas novas, mas também de coisas antigas, eu gosto de tudo.

Você coloca isso na música do Kagrra,?

Akiya: Sim, bastante.

Você coloca as letras depois que a música é feita?

Isshi: Não há um padrão fixo. No caso das minhas composições, eu tenho um tema desde o começo, então às vezes as escrevo imediatamente, mas basicamente, depois que o compositor original me passa a imagem, eu começo a escrever as letras para criar minha própria visão.

Seu som tem mudado bastante ultimamente. Canções como Guilty são muito diferentes de seus trabalhos anteriores. Esta mudança aconteceu naturalmente?

Isshi: Até aquele momento, nós não tínhamos muitas canções agressivas, e acho que aquela canção faz parte da nossa nova fase. Eu acho que esta canção é uma daquelas que faz as pessoas agitarem no show.

Quando cada um de vocês compõe, vocês criam a partir de imagens definidas?

Nao: Acho que nós todos somos diferentes. No meu caso, eu toco guitarra espontaneamente conforme as coisas aparecem na minha cabeça, e então faço as melodias no piano.

Então as maneiras de criar fitas demo são diferentes para cada membro?

Sin: Todos são diferentes. Depende da pessoa. No meu caso, às vezes eu crio a partir de linhas de guitarra, às vezes com loops de bateria e às vezes com melodias. Cada vez é diferente, mas eu não sigo um jeito fixo, então não sinto que mudamos muito, mas os fãs talvez sintam que nós mudamos.

Em seu álbum anterior, Jin Nakamura fez os arranjos da música Shigatsu tsuitachi. Como vocês o conheceram?

Akiya: Quando conhecemos Jin, ele estava muito interessado em nós, e ele tinha uma visão de que o Kagrra, seria melhor de certa maneira, então pensamos que poderíamos criar algo muito bom com ele.

Jin Nakamura também produziu o EXILE e Koda Kumi, então temos uma imagem de que ele trabalha com estilos de R&B, e pareceu algo inesperado para nós.

Akiya: Não, ele também produziu músicas tipicamente japonesas para Koda Kumi e Shibasaki Kou. Ele tem um conhecimento muito amplo.

Como foi trabalhar com ele? As músicas que ele arranjou mudaram muito?

Sin: Eu achei que estava ficando incrível. Como você sabe, nós somos uma banda, então, se fizermos música normalmente, nós colocamos bateria, baixo, guitarra e os vocais. Mas se isso for feito na perspectiva de um arranjador, muitas coisas são feitas juntas, como a bateria, e eu pensei "Para quantas músicas é isso?" (risos) Eu aprendi muito.

Vocês lançarão seu quinto álbum, Shu , em 1º de Abril. Qual é sua imagem do título, Shu?

Isshi: Basicamente este título tem dois significados; um é o significado de 'contas de rosário', e significa que existem várias canções neste álbum e nós a unimos com fio chamado Kagrra, em um círculo. E outro significado é que a pronuncia de 'shu' é a mesma de 'shu' de 'maldição' em japonês, então eu quero que as pessoas gravem o nome Kagrra,.

Obviamente este álbum tem uma ampla variedade de canções, como alegres canções pop, músicas sombrias e pesadas, épicos, suaves músicas japonesas, etc. Cada canção tem seu próprio mundo, não é?

Isshi: Isso. Elas são de diferentes eras, diferentes países, uma grande variedade de canções.

Os países das músicas são diferentes?

Isshi: São. Bem, isso é apenas minha visão.

Esta Paraizo é a terminologia cristã para 'paraíso', correto? Você imaginou um país estrangeiro?

Isshi: Não, não é bem assim. Isto é o Japão, mas como você sabe, essa palavra é do início do cristianismo no Japão, então significa o lugar onde as pessoas podem ser libertadas das amarras.

Kikoku shuu shuu é uma música épica. Como você imaginou esta canção?

Isshi: A principio imaginei a China em minha canção original, mas eu não pude estudar muito sobre a visão geral da letra... (risos)

Você usa muitos ideogramas complicados nas letras desta música.

Isshi: Primeiro pensei em escrever todas as letras como um poema chinês. Mas ainda não consegui fazer isso. (risos) Eu coloquei a nuance deste modo, já que a música também foi criada com uma visão da China.

Quando olho para as letras neste álbum, existem algumas canções em que se pode ver a cultura moderna e a humanidade de modo irônico.

Isshi: Eu mudei os protagonistas de acordo com as canções, e algumas letras não foram escritas do meu ponto de vista, mas de alguém que nos observa do alto, como Jusou por exemplo.

Esta música é sombria, não é?

Isshi: Não é do ponto de vista de um humano. Mas também não é de alguém que governa, então quero que as pessoas pensem em quem realmente fez estes comentários.

Subarashiki kana? Jinsei também é a canção onde você vê o mundo moderno com tristeza, mas a música é totalmente diferente de Jusou. Eu acho que vocês nunca fizeram uma música tão dançante com instrumentos de sopro como esta. Este é o novo experimento de vocês?

Isshi: Sim. Todos pensamos sobre "Qual é o sentido da minha vida", não é? Bem... falando francamente, esta é a música de quando estamos bêbados. (muitos risos)

Sim, eu sei, mas se dissesse isso, tinha medo de soar deselegante. (risos)

Isshi: (risos) Bom, mas há uma parte em que reflito seriamente.

2010 será o seu décimo aniversário. Vocês já têm idéias para ele?

Izumi: Nós queremos fazer algo, mas ainda não decidimos exatamente o que.

Por favor, deixem suas mensagens para seus fãs no exterior.

Isshi: Embora o Kagrra, ande trabalhando muito no exterior ultimamente, se sua voz for forte nós podemos ir a qualquer lugar, então, por favor, escutem as músicas do Kagrra, e nos convide para os seus países.

Izumi: Nós faremos shows no Chile em 20 de Fevereiro e no Brasil em 22 de Fevereiro. Eu quero ir para países que nunca visitei antes, e também quero fazer shows novamente nos países que já visitamos, então, por favor, continuem esperando pelo Kagrra,.

Sin: Obrigado por sempre nos apoiar. Trabalharemos duro para poder fazer novos bons trabalhos daqui pra frente, então, por favor, continue nos apoiando.

Akiya: Nós vamos nos dedicar para melhorar o Kagrra, e poder criar canções que satisfaçam suas expectativas. Recentemente, nosso MySpace, um instrumento de comunicação do Kagrra,, vem progredindo, então espero que possamos nos comunicar com vocês lá.

Nao: Eu acho que seria mais fácil para vocês nos entenderem se fôssemos ao exterior e mostrássemos nossos shows combinando com nossa música, então, enquanto pudermos, nós adoraríamos poder fazer shows nos seus países.
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