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Plastic Tree Turnê Ammonite (L) no Ryougoku kokugikan

26/03/2012 2012-03-26 00:01:00 JaME Autor: Leela McMullen Tradução: sakurazuka

Plastic Tree Turnê Ammonite (L) no Ryougoku kokugikan

O Plastic Tree tem uma maneira de transcender qualquer local e transformar o espaço em seu próprio mundo abstrato de som e visão únicos. O famoso Sumo Wrestling hall, Ryougoku kokugikan, não foi exceção.


© J-ROCK
O Plastic Tree tem uma maneira de transcender qualquer local e transformar o espaço em seu próprio mundo abstrato de som e visão únicos. O famoso Sumo Wrestling hall, Ryougoku kokugikan, não foi exceção. Apesar de as preocupações sobre o som e a iluminação possíveis em um local não acostumado a hospedar shows de rock – ou shows de qualquer tipo, falando no assunto – a iluminação do Plastic Tree foi de alto nível, como sempre; o som quase, embora não completamente, impecável, e o conjunto simplesmente deslumbrante. Acima da metade do palco havia uma rede pendurada, presa e coberta como uma enorme teia de aranha e, meio vistas através desta obra-prima suspensa, projeções atingiam a cortina preta escondendo uma quarta parede dos assentos dos espectadores de sumô.

Claro, alguém não podia simplesmente fingir que eles não estavam tocando música ao vivo em um espaço normalmente ocupado por homens enormes, lutadores e semi-nus. Nem o Plastic Tree estava inclinada a fazê-lo, constantemente lembrando o público de onde eles estavam com sugestões como “Gritem DOSUKOI!” (um termo usado em sumô). De fato, os fãs no primeiro andar estavam sentados em carpetes semelhantes a esteiras em vez de cadeiras, um tipo único de assento de espectador, embora eles tenham passado a maior parte do show de pé.

O primeiro número, Blue Back, foi realizado quase inteiramente na escuridão. Completamente relaxante, a canção de ninar exibiu vocais quase abafados pela música, ainda que eficazmente em perfeito equilíbrio. À medida que a música se intensificou para um final poderoso, um retângulo de vídeo projetava imagens de ondas de som e a voz de Ryutaro tornou-se áspera. Então veio Mirai Iro, cujo tempo e a performance ao vivo evoluíram para uma peça inteiramente nova, mais pesada que a original.

Em cada pausa e apagão, o lugar vibrava com gritos. “Yaya”, Ryutaro falou pausadamente. Obedientemente, o público repetia cada um de seus caprichos. “Yaya. Yayaya. Nós somos o Plastic Tree. Esse é o Ryougoku kokugikan. Prazer em conhecê-los... Nós somos o Plastic Tree.” O MC preguiçoso, excessivamente casual apenas deleitou as massas. “Bem. Em 2011, Ammonite Dai no Ryougoku kokugikan começou...” Uma longa pausa incitou um blecaute, mas era muito cedo para uma suposição. “Um...” As luzes acenderam de volta. “Há muita música em Ammonite...Hoje está ensolarado? Está? Bom, isso é difícil. Então... ‘Hare nochi' (às vezes ensolarado) Mizu iro Girlfriend.” O número amigável foi coroado por um adorável solo de guitarra quase lembrando o timbre de uma gaita de foles, após o qual outro apagão e pausa redefiniram a atmosfera para a mais pesada Yuki tsuki hana. Imagens caleidoscópicas mudavam entre jogo rápido e um rastejo preguiçoso, cores vivas e um calmo verde para as melodias mais suaves e mais rápidas, por sua vez.

Em sua forma muito aleatória, Ryutaro pausou para algumas palavras muito fortuitas. “Ei. Vocês se acostumaram com essa atmosfera? Sr. Sumô está lá no topo. Eu acho que hoje será divertido. Por favor, aproveitem.” Quando o público chamou por Tadashi, o vocalista fez uma súbita conexão. “Oh, sim. “Tadashi” está escrito lá em cima. LESTE. OESTE...Tadashi. É em kanji. Tadashi está escrito aqui, então deve ser sorte. OESTE!!! Vocês dançarão? LESTE!!! Vocês dançarão? ARENA!!! Vocês dançarão? Bem, a Arena deveria ser a última, mas... Enfim, eu realmente quero fazer... TADASHI!!! Você dançará? Pois bem. Ryougoku kokugikan. Todos vocês! Vocês podem dançar? Já que vocês podem dançar, então...Zange ha yokushitsu de.”

“Changalang”, harmonizou a guitarra junto com uma linha de vocal quebrada e descontraída, enquanto holofotes vermelhos brilhavam na escuridão. Ryutaro pegou uma lanterna de alta potência que mandou um raio branco para os alcances distantes do local, rolando sobre o público enquanto o vocalista brincava pelo palco, girando círculos preguiçosos e vagos. Ecos de baixo ecoaram nos ouvidos durante um blecaute curto, silencioso, e então um acorde penetrante e duradouro começou, Akira extraindo calmos arpejos enquanto Ryutaro cantava rapidamente em uma melodia quase monótona. A balada fortemente alterada era, na verdade, Moonlight, com uma borda nova, eletrônica. Flutuando no final estava uma lua cheia no canto superior da tela. Então, outra pausa melancólica precedeu outra balada, Aria, cantada sussurradamente, mas pesadamente. Ryutaro pausou para respirar onde outros vocalistas não parariam, para fazer um som único.

“Boa noite!”, começou Tadashi sob um holofote. “Eu sou de Chiba, mas quando venho para Tóquio, eu pego a linha Sobu e eu vi essa construção vezes e vezes do trem, mas essa é a primeira vez que estou dentro dela. Eu sempre fui interessado nela! Mas é incrível poder fazer um show em um lugar desses. E lá na frente está escrito Tadashi, bem ali. Esse é um novo pedaço de história. Divirtam-se com todo o seu coração.”

O foco migrou para Akira. “Bem-vinda ao Ryougoku, minha querida bangya.” O guitarrista brincou com os fãs por um tempo, antes de fazer uma confissão. “Geralmente, eu penso sobre MCs que seguem junto com as músicas, mas hoje eu não consigo pensar em uma única coisa. Eu não tenho nenhuma habilidade. Bem, eu trouxe minha guitarra e o baixo está aqui. Está escrito Tadashi lá em cima. Nós estamos todos prontos, então nós iremos tocar. Bom, então... Taikutsu Machine.” Uma pausa repentina dividiu o número, a banda apagada por um forte raio de luz até que Ryutaro retomou, cantando a capella antes da música correr para o seu final. Imediatamente, uma série de poderosas batidas de bateria introduziu Tetris, ritmicamente forte e decorada com um solo de guitarra em primeiro plano, enquanto os vocais continuavam como ruído de fundo, conduzindo a um refrão mais equilibrado.

“Ryougoku. Ryougoku? RYOUGOKU!!!! Vocês ainda não tumultuaram o suficiente, não é? Eu sei. Eu sei de tudo em seus corações. Vocês podem tumultuar mais, certo? Devemos tocar uma música pesada?” Guitarra e baixo habilidosos foram recebidos por uma barragem de vozes enormes do público em coesão rítmica sobre os saltitantes címablos. Então, o riff de abertura entrou com força total. Cabeças agitavam-se para todos os lados enquanto Ryutaro espreitava o palco sem guitarra, para variar. Ele girava em círculos, as extremidades da camisa voando. Luzes fulguraram através do local enquanto o vocalista acenava alagremente nas letras “Hello, hello, hello.” O outro em estilo de jazz o viu pegar a lanterna novamente, dançando pelo palco com luz em suas mãos.

Duet começou com um solo de guitarra no escuro, luzes fulgurando enquanto o público pulava ao som da música pesada. O refrão parecia estar em uma chave diferente da música abaixo, Ryutaro enfrentando o “dueto” de brincadeira. Um longo instrumental tornou-se selvagem, mudando e evoluindo rapidamente enquanto luzes verdes de laser acima se moviam freneticamente. Então, arpejos acústicos de Ryutaro abriram Sabishinbo. A tocante balada foi reforçada pela neve brilhante caindo através da rede e, depois, o rio ao pôr-do-sol afixado do outro lado das cortinas.

Por último, tons misteriosos e deformados saudaram o anúncio na tela de Thirteenth Friday. A música veio alta, a voz de Ryutaro quase inaudível. Quer tenha sido intencional ou acidental, o efeito não era de todo indesejável, adicionando ao número místico assustador. Enquanto isso, molduras cheias de luzes de lava e suas contrapartes vazias tomaram a liderança na tela, muitas vezes acompanhadas por bolas amarelas de uma substância viscosa caindo ou voando. A imagem abstrata era bem adequada para a música com suas repetitivas três notas da melodia vocal soando mais como outro instrumento do que como uma voz humana. Os vocais desbotados e melancólicos foram reforçados pelas fortes guitarra, baixo e bateria. Sob uma teia de luz branca, a banda estava em trevas, mas, suas mãos, enganchadas ou levantadas em apreciação, podiam ser vistas antes que eles saíssem do palco.

Enquanto o público chamava obstinadamente por um encore, um zumbido baixo dos alto-falantes continuava a soar, a combinação quase extasiante até que a banda retornou e aplausos ressoaram novamente. Sem uma palavra, Ryutaro curvou-se e Planetarium começou imediatamente. Atrás, uma transmissão de um vídeo ao vivo foi projetada em preto e branco, adicionando uma qualidade assombrosa, surrealista para a otimista balada de rock.

A voz engraçada de Ryutaro arrastava-se além do blecaute total. “Encore. Isso é um encore? É um encore, certo? Obrigado pelo encore. Muito obrigado! Esse é o último dia da turnê. É uma jornada. Uma jornada é uma memória. Certo?... Certo? ESTÁ CERTO!” Nesta nota, ele entregou o microfone a cada um dos membros, por vez, para dividirem suas memórias da turnê. O público chamou primeiro por KenKen.

“Dosukoi!”, começou o baterista em jargão de sumô. “Obrigada por me chamarem. Eu sou Sato KenKen. Por favor, pelo menos lembrem-se do meu nome antes de irem para casa. Memórias... Eu tenho um monte. Bom, eu sou de Kyuushuu, então uma memória de Kyuushuu... No meio de um show, eu parei de prestar atenção. Eu queria parar o número e dizer ‘podemos começar de novo’? Eu não o fiz, então é apenas minha própria memória. Tudo bem se eu falar muito? Eu realmente esperei ansiosamente por esse show. Em todo local eu pensava ‘É ótimo podermos fazer essa turnê!’, mas o que eu realmente esperei ansiosamente foi esse show. Eu gostaria de saber se algo pode acontecer. Eu sou tão pequeno bem aqui, que eu posso desaparecer. Mas eu sinto que se isso acabasse, eu perderia minha força como quando você faz quando algo pelo qual você realmente esperava acaba. Quando a setlist principal acabou, eu senti que nós pagamos de volta suas taxas de ingressos, mas eu pensei... Ainda não acabou. Eu ainda quero fazer um momento onde as pessoas possam chorar e rir. Eu realmente não tenho palavras. Eu apenas estou realmente feliz. Por favor, esperem ansiosamente pelo restante do encore. Apenas lembrem-se do meu nome quando forem para casa!”

Impelindo o próximo orador, Ryutaro referiu-se ao kanji indicando a seção central de assentos. “O que está escrito lá em cima?” “Tadashi!!!”, gritou o público. Ele apontou para eles. “Onde está você?” “Tadashi!!!!”

“Obrigado!”, Tadashi gritou para aqueles que estavam na área central. “Oeste, Leste e Arena, também, obrigado. Eu não tenho muitas memórias do verão. Eu realmente sou fraco no calor, então eu quase não saí de minha casa. Eu estava absorto em um mundo 2D. ‘Gundam’, etc...e ‘Gundam’... Há um monte de obras incríveis nesse mundo. Isso não foi bonito. ‘Que raios eu estou fazendo?’, eu pensei. Esse foi o tipo de verão que passei. Mas aqui, na conclusão de Ammonite, eu me recuperei! Recuperado como um membro de uma banda! Não havia cenário. Segurando meu baixo assim, ele volta à vida. Aquela coisa dentro de mim. Eu não consigo colocar em palavras, mas ‘aquilo’. Esta turnê trouxe-a de volta à vida. Ir em uma turnê longa foi a primeira vez para nós. Esse álbum é muito especial para mim, o título também e o momento em que foi lançado. Eu tenho um monte de memórias conectadas a isso. Eu estou realmente feliz que nós conseguimos dedicar metade de um ano a isso. Obrigado!”

Em seguida, claro, veio Akira. “Eles falaram muito. Tudo bem se eu tratar isso como o meu tempo? Ok, ok, estou apenas brincando. Eu acho que aqueles que estão assistindo de cima podem dizer, mas nós estamos gravando isso. Entretanto, eu os farei cortar todo o meu MC. Vocês não querem vê-lo de novo. De qualquer forma, eu tenho uma história interessante. Em Osaka, houve algo semelhante a um problema. Eu calculei o comprimento de cada alça para cada guitarra, mas, quando nós tocamos Barrier, eu senti que o comprimento estava diferente, mas eu continuei como estava. Acabou que ele estava curto assim.” Ele gesticulou a drástica diferença. “Geralmente, eu toco ali embaixo, mas tocar aqui em cima foi realmente difícil! A música já tinha começado, então eu tive que fazer o meu melhor, mas meus movimentos provavelmente estavam realmente falhos. Bom, foi interessante, então está tudo bem. Problemas como esse podem se tornar memórias, também, e essa é a história dessa turnê. Claro, eu vou cortar esse MC.”

“Devemos acabar com essa pequena pausa?”, sugeriu Ryutaro, cuja tentaiva de sair da conversa foi frustrada por um estrondo de gritos. “Eu sou Arimura Ryutaro”, ele disse, por fim, depois de pedir que o chamassem de vários nomes. “Nós fomos capazes de fazer muito mais músicas do que o habitual na turnê. Músicas que eu não havia realmente notado antes realmente vieram à vida para mim. Eu estou realmente grato. Eu sempre espero ansiosamente por novos locais, e hoje, nesse lugar que eu amo, eu estou tendo um grande momento. RYOUGOKU!!! Qual é a música mais pesada no álbum Ammonite? “SPOOKY!!!!, o público respondeu imediatamente. “É isso mesmo. Spooky.”

O número começou com uma excitante explosão de som acompanhada pelos tons aéreos de Ryutaro e uma transmissão ao vivo agora em cores. O vocalista transbordava de energia e entusiasmo, vertendo sua habitual aura letárgica com toda a força quando ele pulou e saltou com Akira. Com um “Três, dois, um!”, público e banda pularam como um, então os membros saíram mais uma vez, parando para abraçarem-se uns aos outros no caminho.

Entretanto, esta era Ammonite (L), então, claro que ainda havia mais por vir.
Ryutaro voltou com um grito de “ENCORE!!! Eu ouvi isso. Em suas enormes vozes. ENCORE!!! OBRIGADO!!!!!” A linha de guitarra de Akira tinha começado assim que ele começara a falar, mas chegou a um fim abrupto com uma palavra de Ryutaro. “Não... Eu ainda quero falar.” Rindo, Akira ofereceu-lhe que continuasse de todas as formas. “É o final...”, ele disse, e o público respondeu com um extravagante “Whooo!” “Whooo... O que é isso? Parece que está pegando. Hmmm. Ammonite vai acabar. Seria legal se Ammonite voltasse... Uma Ammonite que volta, não é assustador? Cara..... Eu não quero terminar. Eu realmente não quero terminar. RYOUGOKU!!! RYOUGOKU!!! Vocês ainda podem... ainda podem tocar conosco? Ok, então respondam com DOSUKOI! Esse lugar é de três andares?” “Aham.” “TERCEIRO ANDAR! Espere... São dois andares! SEGUNDO ANDAR! Não, eu quero ouvir ‘dosukoi’. SEGUNDO ANDAR! Vocês ainda podem tocar conosco?” “DOSUKOI!!!”, gritaram os fãs. “A-a...ari? (formigas?) Eu sei. ARENA!!! Vocês ainda podem tocar conosco?” “DOSUKOI!!!” “Então... todos vocês... Eu quero que vocês coloquem para fora uma voz que depois vocês não possam nem falar no ônibus ou trem para casa. VOCÊS AINDA PODEM... AINDA PODEM TOCAR CONOSCO!? Ok, então. Ghost.”

Guitarra alta e divertida e bateria pesada deram início e a tela, agora dividida ao meio, com ambas as transmissões em preto e branco e a cores ocasionalmente mudando para frente e para trás, mostrando o público ou a banda em turnos, e alternando entre telas cheias ou pela metade. Ryutaro fez uso do palco inteiro, agachando-se nos cantos enquanto ele assistia ao público todo lançar-se na música. Ao final, ele estava inclinado para trás, cantando, despejando sua paixão para o fim de sua perfomance vocal... Ou assim ele pensava.

“Na verdade, ela deveria terminar limpa assim”, disse Tadashi após um pulo em todo o local, executado por todos sem instrução e um duradouro momento de posar e levantar as mãos agradecidamente. “Pegue sua guitarra, Akira. Você também, Ryutaro. Esse é o final, afinal.” “Espere, mesmo?”, perguntou Ryutaro. “Yep. Akira, KenKen e eu decidimos sem você e mantivemos isso em segredo. Hmm, o que devemos fazer? Bom, nós não somos demônios, então nós iremos fazer algo que nós ensaiamos e tocamos nessa turnê.” Obviamente divertindo-se, Tadashi observou o vocalista. “Você sabe, eu não acho que sua surpresa foi bem compreendida pelo público. Ok. Eu vou começar”, ele disse de repente, produzindo um acorde dissonante.

“Oh, legal”, disse Akira, respondendo com seu instrumento, também. Ryutaro ainda parecia confuso, mas logo o entendimento raiou em seus olhos quando os acordes repetiram-se. “Nós não estamos brincando, então vamos com isso”, riu Tadashi. De repente, a melodia de abertura de Melancholic iniciaram e Ryutaro veio esplendidamente bem na hora. Ele sustentou a surpresa sem dificuldades, a voz rompendo enquanto ele derramava a última de suas forças no número. Foi um final perfeito para a turnê, uma música que todos os fãs do Plastic Tree conheciam bem e amavam, a banda duplamente. Mesmo enquanto cantava, Ryutaro apertou as mãos acima da cabeça em sinal de gratidão.

Enquanto a banda estava fazendo uma varredura no palco, acenando, curvando-se e agradecendo os fãs, Tadashi estendeu seus braços para Ryutaro pular neles, mas o vocalista tentou vingança, em vez disso, embora sua voadora estivesse mais para barrigada na água. Finalmente, a noite chegou ao fim com um último grito de vitória, aparentemente praticado em Sendai. “Ammonite realmente veio junto durante essa turnê. Muito obrigado. Fico feliz que pudemos experienciar esse dia. Agora, por favor, deem as mãos com seus amigos ou mesmo estranhos próximos a vocês.” No último “I-sse-no-se!”, todo mundo saltou para o ar, lançando suas mãos unidas para o alto.

AMMONITE! ENCERRADO EM SEGURANÇA!!!”, o vocalista gritou em conclusão. Enquanto o Plastic Tree saiu ao final, entretanto, ele correu de volta para uma última palavra no microfone do lado direito do palco de Tadashi. “Shhhh. Algum dia, vamos nos encontrar sob esse teto de novo.”

Um anúncio final de vídeo informou ao público que ainda havia mais por vir em 2011, com um par de shows nas vésperas do Ano Novo, no Tokyo Dome City Hall, em 28 e 29 de dezembro. Além disso, o DVD de Ammonite seria lançado, claro, como Akira havia sugerido. Por fim, a tela queimou em branco e anunciou mais um presente. Em fevereiro de 2012, o Plastic Tree lançará um novo single com detalhes a serem publicado na homepage.

Um estrondoso sucesso, a turnê Amonnite de cerca de meio ano chegou à sua conclusão, deixando o Plastic Tree e seus fãs com muito com o que estarem satisfeitos. O local único adicionou uma dimensão extra ao show esplendidamente exibido pela sempre presente engenhosidade da banda. Onde sua natureza inventiva irá levá-los a seguir?
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