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Best na heidi. Tour Final no Shibuya O-East

19/08/2012 2012-08-19 15:45:00 JaME Autor: Leela McMullen Tradução: sakurazuka

Best na heidi. Tour Final no Shibuya O-East

O heidi. mostrou o seu melhor em uma performance apaixonada em 20 de março.


© heidi.
Após uma turnê de 14 shows, o heidi. fez o encerramento no Shibuya O-East em 20 de março. Tudo começou com um carretel nostálgico de covers de singles e álbuns desde o primeiro mini-álbum, Doukoku, até o último lançamento, Kaisou heidi. Indies Best, levando o público a um passeio através de cinco anos de história e o jogando no presente.

Momentos depois, as silhuetas da banda sombrearam o telão e o show começou com Hakuchuumu. Os fãs pulavam com molas sob seuos pés e as cortinas caíram para revelar a banda, Nao pulando junto com tanta energia quanto o público. Seus lábios em um negro retrô faziam sua expressão parecer mais fraca do que sua energia delimitadora poderia sugerir. “Ei, East! Pulem todos!”, gritou Yoshihiko, e Kohsuke deu-lhes uma razão para pularem, rangendo o baixo.

Hello! começou com um grito enorme, o público já surfando na onda enquanto Kiri jogava-se na bateria com abandono total. Então, Yuuyake to kodomo começou a música bate-cabeça, furiosa e desesperada, agrupando os fãs dessa e daquela maneira. Roxos e vermelhos escuros supervisionavam os versos enquanto o refrão era um pôr do sol laranja. “Você consegue sentir isso, East?”, rosnou Yoshihiko, Kiri, de pé, enquanto batia ruidosamente o grande final nos pratos. “Obrigado!”

“Bem-vindos ap final de nossa turnê! Nós somos o heidi.!”, o vocalista cumprimentou o público animado em um curto MC. Hyururi começou com gritos e punhos agitados, a melodia divertida ousando as mãos a ir para o ar. “Hora”, sussurrou Yoshihiko, segurando o microfone de frente para o público preencher o silêncio. Seguinte a um doce solo de vocal, ele levantou para um grito urgente, “Me emprestem suas vozes!”, e o público obedeceu. Em uma postura ereta e pulando, Nao saudou os fãs na extremidade oposta do palco, enquanto Kohsuke curvava-se direto para dentro da música à esquerda do palco para um contraste comovente. Assim que a próxima música começou, Nao rompeu em um rápido, aprovador bater duplo de palmas para inspirar ainda mais o público e Yoshihiko falou sobre a música em sua profunda voz de rádio. “Nós temos muitas lembranças boas dessa canção. Por favor, ouçam. Machikado bojou.” Sua voz assumiu um timbre leve, divertido, sexy e melancólico em turnos, até que ele rompeu para notas baixas emocionais com um rosnado rangente, subitamente submerso em um brilho vermelho escuro sobre um palco escuro. O tom pesado da canção era claro como água, mas o final da música viu o vocalista tomar um momento de apreciação para um número com muitas memórias antes de cantar satisfatória e alegremente até o final.

Twilight Town se seguiu imediatamente, bateria e baixo trabalhando em conluio para estabelecer uma batida agradável. Um ponto alto entre os pontos altos, o número inspirou a banda a uma energia ainda maior, Yoshihiko abrindo os “Ah’s” da ponte com um prazer rosnado e a harmonia de Nao na metade do refrão intensificando o júbilo da peça ainda mais. Até mesmo o guitarrista começou a curvar-se para as batidas poderosas enquanto o público dançou até o último momento. Natsu ichizu teve seu trabalho talhado para ele, mas o calor do número (“natsu” significa “verão”) foi uma combinação perfeita para o calor do local.

Synchro levou a temperatura para baixo fracionadamente através da música legal e uma batida divertida. Nao estava em constante movimento, pulando incansavelmente enquanto Yoshihiko imitava o público com um sorriso inabalável. A atmosfera calorosa e unificada deu crédito ao título, juntando os frequentadores do O-East enquanto Yoshihiko curvou-se para eles, Kohsuke e Nao atrás dele, mas quase dançando uma quadrilha.

Quando a música chegou ao fim, as luzes diminuíram e os fãs gritaram, mas a pausa manteve o ar de uma balada e, com certeza, Yasashii uta começou com uma melodia suave e vocais pungentes. A emoção falou mais alto durante todo o número, a performance de Yoshihikode tirar o fôlego à medida que ele suspirava e arfava, aparentemente à beira de lágrimas. Uma batida final nos pratos e um acorde agradável concluíram em silhueta. Uma pausa. A bateria apareceu, começando Ganbou com um formigamento sensual que continuou por toda a música, Yoshihiko agarrado ao pedestal do microfone em gingados e carícias desejosas. Preguiçosos, profundos e quietos, os vocais foram bem combinados ao baixo forte e ao som dos pratos, a guitarra como um toque sutil no limite da consciência. O final repentino e violento varreu como uma tempestade e surpreendeu o público. Quando acabou, Yoshihiko arrastou o pedestal do microfone com um descuido estranho, soltando-o contra a plataforma da bateria.

Ennui significa “tédio”, e as ações do vocalista tornaram-se claras, sua atitude letárgica ecoou no ciclo contínuo da guitarra repicante, embora seu tom fosse leve à medida que ele começou a cantar. A bateria elevou a atmosfera, trazendo uma faísca para o número ainda mais intensificado quando os pratos entraram na briga. Quanto mais o número seguia, mais excitante ele se tornava, os vocais badalando como um sino sobre a melodia. Foi um aquecimento apropriado para Rem, que impulsionou o conjunto de músicas com grande violência. O solo de guitarra se destacou outra vez, as notas de Nao soando com alma na ponta mais alta da escala apoiadas pela bateria profunda ressoando várias oitavas abaixo. A febre provocada em Rem continuou em Gekkou Showtime, o público se jogando nos riffs e pulando nas pausas vocais ao longo do número apaixonado, enquanto a banda pisava forte pelo palco ao som das batidas angustiantes.

O tom se tornou solene enquanto o vocalista confessava: “Nós chegamos ao final da turnê e, apesar de estarmos felizes por estarmos aqui, nós realmente não queríamos que acabasse!” Revelando um pouco sobre o recente lançamento heidi. Kaisou Indies Best, ele acrescentou, “Quando tocamos as canções mais antigas, nós tentamos dar a elas um toque diferente, de modo que, quando vocês escutassem as músicas, especialmente aquelas que nós tocamos frequentemente, houvesse sempre algo novo e fresco nelas!” O público aplaudiu enquanto Yoshihiko agradecia aos fãs por seu apoio incondicional antes de aliviar o clima e dizer com um sorriso orgulhoso, provocativo, “E os MCs estão ficando melhores, também!” O público riu, sabendo que o MC demorado e um tanto tímido era uma clara melhora, considerando que MCs não eram o ponto forte do vocalista. “O programa de rádio tem ajudado muito!”, Yoshihiko explicou.

Para algo novo, Monochrome Gradation, ainda não gravada, foi cheia de energia. As guitarras tocando uma reversão para o funk, a linha do vocal meio murmurada de Yoshihiko cativaram os sentidos. Claro, o número exigia um baixo realmente bom e Kohsuke providenciou isso, o ritmo sacudindo o instrumental. Afogado na nova música, o público estava pronto para Urusai, as cabeças chacoalhando ao som da música, braços e vozes causando um tumulto total do começo ao fim. “Genki ii na, East!” (algo como “Animados, hein, East!” ou “Que bom que estão animados, hein, East!”) o vocalista disse, elogiando a energia do público. A recompensa do público por seu ânimo foi o clássico do heidi., Sentimental. Luzes vermelhas e roxas piscando deixaram o público batendo-cabeça descontroladamente, seguindo direto para Omaesan. Yoshihiko estava suspenso no momento, aguardando a nota final do refrão até que o solo marca registrada de Nao interrompeu. Sem pausa, ele girou para longe, braços abertos para passar a música para as mãos do guitarrista. Os vocais retomados, cantados profundamente sobre um riff que arrastou o público para frente pelo esterno antes do refrão semear o caos mais uma vez. A música parou para Yoshihiko se dirigir ao público, expressando sua alegria e gratidão, e ele pediu ao público para lembrar as cinco sílabas que completavam a música: “O-ma-eeeeeeeeee-sa-nnnnnnn!”

“Há mais por vir, East! Vamos lá, Nao!” A guitarra agitou o ar, mas não foi até baixo e bateria se juntarem a ela que os pulos começaram, Yoshihiko incitando o público a continuar pulando. Ele passou o número assistindo o público enquanto Nao e Kohsuke trocavam de lado no palco. Gritos soaram no momento em que a música acabou.

A atmosfera mudou e Yoshihiko disse solenemente, “Esta será a última música. Por favor, escutem.Sono yukue.” Havia um tom preguiçoso, sonhador para a balada, ainda que em momentos fosse feroz, o sonho se solidificando em realidade no refrão forte. Tudo sobre a peça era ambiente ainda que expectante, conduzindo em direção ao clímax com gritos um pouco brutos irrompendo em soluços e os ombros de Yoshihiko tremeram de emoção quando ele curvou-se sobre o microfone, levando o show a um final inexoravelmente poderoso.

Quando a banda retornou, estavam vestindo camisetas pretas da turnê, exibindo um chocante heizo pink. Uma onda de anúncios tais como o show do sexto aniversário, em 3 de junho, no Shinjuku Blaze e o lançamento de um álbum no verão e a turnê resultante deste lançamento. Então, o grito apaixonada de Yoshihiko de “MARIA!” retomou de onde eles pararam – o caos. Os gritos do público enquanto eles atiravam punhos ao ar ao som da introdução dominada pelo baixo perdiam apenas em relação à energia derramada no bate-cabeças exultante. A banda tirou todos os obstáculos para Synchro, Yoshihiko segurando o microfone para a interpretação fora de tom de Kohsuke de “Ima ha...!” (“Agora...!”) A bateria governava os corações, cabeças e mãos, os fãs tocando batidas trêmulas no ar. Parade proporcionou um fim alternativo adequado, as palavras “Vamos todos nos tornarmos um!” encorajando o público a se unir, pulando, batendo palmas e cantando junto com a música edificante.

Não podia terminar ali. Apesar de a exaustão estar penetrando em pernas e braços cansados, havia muita adrenalina para que o show acabasse, e o heidi. estava determinado a espremer até a última gota de energia do público e de si mesmos. Retornando com a colérica e de bater-cabeça Mukuro e a de alta velocidade Tsuta tsuta, eles certamente fizeram o máximo possível.

Antes dos números finais, cada membro cumprimentou o público, a palavra “incrível” surgindo em todo lugar. No entanto, nada era mais incrível do que os sorrisos adornando os rostos de ambos banda e público, provando que a “Best na heidi. tour final” fez jus ao seu nome.


Set List
1. Hakuchuumu
2. Hello!
3. Yuuyake to Kodomo
4. Hyururi
5. Machikado Bojou
6. Twilight Town
7. Natsu Ichizu
8. Synchro
9. Yashashii Uta
10. Ganbou
11. Ennui
12. Rem
13. Gekkou Showtime
14. Monochrome Gradation
15. Urusai
16. Sentimental
17. Omaesan
18. Utakata
19. Sono Yukue


Encore 1
20. Maria
21. Shinkiro
22. Parade


Encore 2
23. Mukuro
24. Tsuta Tsuta
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